Monday, December 31, 2007

Porque hoje é Segunda (Because today is Monday)

"Hoje à noite só tenho um desejo."
(by niu)

English: "Tonight i only have one wish."
(by niu)

Sunday, December 30, 2007

Plain White Ts - Hey There Delilah

Aqui está uma musica que ouvi na radio, gostei bastante bem como todo o album.
O grupo chama-se Plain White Ts um nome um bocado estranho! :P
Fica aqui esta musiquita que é o single penso eu!

Hey There Delilah


English:
So this is a music i heard in radio, and i like a lot, like all the album.
The band is called Plain White Ts a name kind of strange! :P
So i leave here this song i think this is the single!

Monday, December 24, 2007

Porque hoje é Segunda (Because today is Monday)

"A questão é: ate onde queres ver o quanto fundo a toca do coelho vai?"
(Filme: Matrix)

English: "The question is: how far down the rabbit hole do you wanna go?"
(Movie: Matrix)

Friday, December 21, 2007

Ai Kawashima - Zetsubou to kibou

Pronto agora como vou de férias deixo aqui uma musiquita de uma moça japonesa chama-se Ai Kawashima e é muito nice, é altamente pa ouvir enquando se estuda agora para os exames! ;)
Quanto à letra não faço ideia do que se trata, mas eu gosto na mesma! :D

Ai Kawashima - Zetsubou to kibou


English: So now i gonna in vacations and i leave here this little song from a papanese girl, she is Ai Kawashima and is very nice, it's very good to hear now when we study for the exams! ;)
The lyric i don't have any ideia what is the meaning, but i like it the same way! :D

Thursday, December 20, 2007

És como o vento




És como o vento

És o vento que que me refresca a fronte num dia de verão
És o vento que me deixa o cabelo revoltado
És o vento que me escapa entre os dedos
És o vento que me redemoinha as recordações
És o vento que me enregela de inverno
És o vento de um suspiro de várias horas de conversas
És o vento que não pára sossegado
És o vento que me arrasta e me sai viola
És o vento que um miúdo de quatro anos inspira
És o vento que me assobia à janela
E és o vento que te leva pra longe de mim
(niu)

Monday, December 17, 2007

Porque hoje é Segunda (Because today is Monday)

"Se tu parares por um bocado
Vais-me encontrar à espera
Aqui ao lado da tua vida"
(Dido - Do You Have A Little Time)


English:"If you should stop for a while
You will find me standing by
Over here at the side of your life"
(Dido - Do You Have A Little Time)

Friday, December 14, 2007

Larkin Step

E por aqui perdida pela net encontrei esta musica acústica!
Até gostei bastante! ;)

Larkin Step


English: And lost in the net i found this music in acoustic!
I kind like a lot! ;)

Thursday, December 13, 2007

"No Dia Em Que Fugimos Tu Não Estavas Em Casa"

Sim, comprei este livro hoje...12€ com 100 páginas mas não faz mal, mas já andava à procura à uns tempos e de certeza que vale a pena, só li a introdução e gostei!
Pronto o livro chama-se "No Dia Em Que Fugimos Tu Não Estavas Em Casa" de Fernando Alvim.
Deixo aqui a introdução ao livro escrita por José Luís Peixoto, minha próxima companhia de leitura de viagem! :P



"Eu sou uma introdução. Antes de nascer, ninguém me perguntou se queria ser uma introdução. Começo agora a tomar noção da minha existência. Tento saber se a minha vida é importante mas, tantas vezes, tenho dúvidas. No entanto, aquilo que sou é tudo o que sou. Não sou mais. Tenho pena. Nasci há poucas linhas e sei que sou uma introdução ao livro do Fernando Alvim, "No dia em que fugimos tu não estavas em casa". Nas prateleiras da livraria, encontro-me com outras introduções de outros livros.

Gosto de ser esta introdução a este livro do Alvim. Nas minhas ilusões, feitas destas linhas e destas palavras, gosto de imaginar que, cada uma das pessoas que me ler e que ler as páginas deste livro onde vivo, poderá perceber que as pessoas são sempre muito maiores do que aquilo que imaginamos delas. O autor deste livro, por exemplo, para lá de ser um babalú maluco, é também alguém que se apaixona e que escreve cartas de amor com palavras feitas de sentimentos e de sinceridade.

Gosto de ser esta introdução porque, assim, posso dizer também que, perante os sentimentos, o mais fácil é fugir deles, o mais fácil é utilizar palavras como "lamechas" ou "piegas". O mais dificil é ter a coragem de vivê-los. O mais honesto é perceber que "sentimentos" e "inteligência" são irmãos siameses. Da mesma maneira que a inteligência é impossível sem sentimentos. Também os sentimentos são impossíveis sem inteligência. Este livro é possível. Este livro é um sonho do Alvim e a mim, pessoalmente, como introdução que sou, sinto-me feliz por a minha existência ser parte da felicidade de outra pessoa.

Dito isto, que não me parece pouco, a minha vida de introdução aproxima-se do seu fim. Antes de nascer, ninguém me perguntou

se queria ser uma introdução. Agora que as minhas palavras se estão a acabar, ninguem me pergunta para onde vou. Não faz mal. Sei que a vida de uma introdução é assim. Como todas as vidas, começa e acaba. Não faz mal. Depois de mim, comigo, seguem-se as páginas deste livro, "No dia em que fugimos tu não estavas em casa", escritas por este autor e amigo, Fernando Alvim.

Desejo que a coragem de escrevê-las e senti-las, se encontre com a coragem de lê-las e de senti-las. Eu, que sou apenas uma introdução, fico aqui na página 14. Gosto de estar aqui. Gosto de ser uma introdução a um livro de amor."

José Luis Peixoto.

Tuesday, December 11, 2007

Crónica de amor



"Há coisas que não são para se perceberem. Esta é uma delas.Tenho uma coisa para dizer e não sei como hei-de dizê-la. Muito do que se segue pode ser, por isso, incompreensível. A culpa é minha. O que for incompreensível não é mesmo para se perceber.
Não é por falta de clareza. Serei muito claro. Eu próprio percebo pouco do que tenho para dizer. Mas tenho de dizê-lo. O que quero é fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão.
Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.
Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e é mínima merdinha entram logo em "diálogo". O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões.
O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática.
O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas.
Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço.
Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, banançides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas.
Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo?
O amor é uma coisa, a vida é outra.
O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "dá lá um jeitinho sentimental".
Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos.
Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade.
Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo.
O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. é uma questão de azar.
O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto. O amor é uma coisa, a vida é outra.
A vida às vezes mata o amor. A "vidinha" é uma convivência assassina.
O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima.
O amor não se percebe. Não é para perceber. O amor é um estado de quem se sente.
O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende.
O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessýria. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser.
O amor é uma coisa, a vida é outra.
A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem.
Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz.
Não se pode ceder. Não se pode resistir.
A vida é uma coisa, o amor é outra.
A vida dura a Vida inteira, o amor não.
Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também."

Miguel Esteves Cardoso in Expresso

Monday, December 10, 2007

Porque hoje é Segunda (Bacause today is Monday)

"Tão perto e ao mesmo tempo tão longe..."
(não faço ideia de quem é)

English: "So close and at the same time so far..."
(don't have a clue where this come from...)

Saturday, December 8, 2007

Heroes

E acabou mais uma temporada de Heroes, é só esperar pela próxima que não faço ideia de quando vai começar, mas sei que já estão confirmadas mais 2 temporadas. Também ouvi falar numa série à parte (Heroes: Origins) que iria começar em Abril ou Maio...mas não sei...
Quanto ao final foi razoável, mas notei uma cena estúpida, quando há a transfusão de sangue da Claire o pai já está morto...não existe mecanismo nenhum para bombear o sangue, só tem tipo soro...como é que o sangue que regenera chega a todas as parte do corpo? É um erro assim um bocado po estúpido mas pronto...gostei na mesma! :P
Agora é esperar...fiquei oficialmente sem séries de jeito para ver...


English: And that's it another season of Heroes is over, now is only waiting for the next one which i don't have any clue when it starts. But i now there is gonna be at least 2 more seasons. I heard to that's gonna be another side story (Heroes: Origins) and it will begin in April or May i guess...
The ending isn't bad, but i found something kind of stupid, when the transfusion of the blood of Claire is passed to her father there is no device or something which pump the blood to his entire
 body...he is already dead...is something they don't think about...but i like it the same way! :P
Now is waiting...and finally i don't have any cool series to watch...

Tuesday, December 4, 2007

Isto não é um carta de amor



Não, isto não é um carta de amor, essa ainda -de vir um dia destes, e tu serás a primeira a lê-la.
Escrevo porque não consigo pensar noutra coisa senão em ti... imagino-te no comboio, esteve a chover mas agora já não. O sol quente que se rasgou entre a nuvens aparece à tarde que dá para sentir a leve brisa da terra quente.
Desta vez não mas de uma próxima vais estar a ler uma carta, e pela primeira vez podemos lê-la juntos de mãos dadas, embora eu não esteja lá.
Se aí estivesse iria ouvir clackclack, clackclack dos carris e iria te poder olhar nos olhos, que lindos que são esses olhos, pequenos, rasgados e claros, esses olhos que quando me olhas parece que somos cúmplices, ai ai e o sorriso que acompanha esse olhar...
Penso agora no deslumbrante momento em que caminhas nas ruas de calçada da tua cidade cercada de edifícios que reflectem a tua sombra, ao final de tarde com o sol quase a se pôr, essa réstia de raios de sol a iluminar o teu ser, será provavelmente a mais bela visão que alguém poderá ter.

Será que quando eras mais nova eras assim? Imagino que sim embora digas que tens azar neste campo.
Quando era mais novo as raparigas reparavam mais em mim provavelmente porque me magoava muitas vezes, mas não me importava e continuava sempre com um sorriso no rosto.
Com o tempo fui deixando de me magoar e o rosto tornou-se mais rude e seco, e assim tornei-me como todos os outros homens, agora já não se consegue notar o quão diferente sou.

Não sei de onde vem este sentimento, mas até acho engraçado que não venha por conveniência ou comodismo, ou porque és amiga de escola, ou porque vives perto de mim (embora vivas, mas não por muito tempo). Não sei de onde isto surgiu mas lembro-me perfeitamente do dia em que saíste do elevador e com aquele olhar deste-me um sorriso e disses-te "Olá", pressinto que foi desde desse momento que a faisca se deu.
Reparo agora que a faisca fazia parte de algo maior, e é isso que é o amor é um sentimento que não tem razão, aparece de onde menos se espera, por dentro a alma revira-se e desata a correr atrás de ti com a ilusão de conseguir tocar na tua.
Gosto desta ilusão, é-me necessária, para perceber que o amor puro pode-se não perceber mas de certeza que se pode encontrar.

Quando tu chegares vou-te olhar nos olhos e sorrir, esperando retribuição desses teus lindos olhos (já te disse não já? para que não te esqueças adoro esse teu olhar, vê lá não te esqueças!) e um sorriso basta, embora pretenda mais.
Com certeza que da próxima será uma carta de amor, mas esta não é uma carta de amor porque como alguém disse: "O amor não se declara...olha-se, sorri-se, toca-se ou sopramos-lo para bem longe..."

Pra ti que ainda não sabes quem és mas irás saber.
(by niu)

Monday, December 3, 2007

Porque hoje é Segunda (Bacause today is Monday)

"Eu curto-a, e eu nunca te disse isto acerca de nenhuma rapariga. Mas esta pode ser, pode ser, pode ser, pode ser a rapariga dos meus sonhos!"
(Filme: Vanilla Sky)

English: "I dig her, and i've never said this to you before about any girl. But she could be, could be, could be, could be the girl of my fucking dreams."
(Movie: Vanilla Sky)

Saturday, December 1, 2007

The Fisher King

Vi este filmezito ontem! Foi a amiga Lara que orientou! ;)
Até gostei mas no inicio é meio marado, o filme chama-se The Fisher King é de 1991 mas é fixe!
Deixo aqui uma história que o Robin Williams conta no filme, curti!
A história fica mesmo no final, depois da parte em Inglês!!


English: I saw this movie yesterday! It was Lara a friend who give it to me!
I enjoy it, in the begining is a little crazy, the movie is The Fisher King is from 1991 but it's nice!
I leave here the story witch Robin Williams tells in the movie, i like it!

The Story of the Fisher King 
It begins when the king is a boy. He has to spend a night alone in the forest, to prove his courage
so he can become a king. And while he's spending the night alone, he is visited by a sacred vision. Out of the fire, appears the Holy Grail. A symbol of Gods divine grace.
And a voice said to the boy:
"You shall be keeper of the grail, so that it may heal the hearts of men."
But the boy was blinded by greater visions of a life filled with power and glory and beauty. And in his state of radical amazement, he felt for a brief moment not like a boy, but invincible. Like God. So he reached into the fire to take the grail, but the grail vanished, leaving him with his hand in the fire to be terribly wounded.
Now, as this boy grew older, his wound grew deeper, until one day, life, for him, lost it's reason. He had no faith in any man, not even himself. He couldn't love or feel loved. He was sick with the experience. He began to die.
One day, a fool wandered into the castle and found the king alone. And being a fool, he was simple minded; he didn't see a king, he only saw a man alone and in pain.
And he asked the king:
"what ails you, friend?"
And the king replied:
"I'm thirsty, I need some water to cool my throat."
So, the fool took a cup from besides his bed, filled it with water and handed it to the king. As the king began to drink, he realised his wound was healed. He looked in his hands and there was the Holy Grail that which he sought all of his life.
He turned to the fool and asked in amazement:
"How could you find that, which my brightest and bravest could not?"
And the fool replied:
"I don't know. I only know that you were thirsty."


História do Rei pescador 
Começa com o rei em criança.
É obrigado a passar a noite sozinho na floresta, para provar que tem coragem para se tornar rei.
E durante a noite que passa sozinho é visitado por uma visão sagrada.
Da fogueira surge o Santo Graal símbolo da divina graça de Deus.
E uma voz diz-lhe:
"Serás guardião do Graal para que ele possa sarar o coração dos homens."
Mas o rapaz estava cego por visões maiores de uma vida cheia de poder, glória e beleza.
E num estado de total assombro sentiu-se por momentos não uma criança mas invencível. Como Deus.
E inclinou-se sobre a fogueira para pegar no Graal e o Graal desapareceu deixando-o com a mão horrivelmente queimada.
Á medida que o rapaz foi crescendo a sua ferida foi ficando cada vez mais profunda.
Até que um dia a vida, para ele, perdeu a razão de ser.
Não tinha fé em nenhum homem, nem sequer nele próprio.
Não podia amar nem sentir-se amado. Tinha vivido de mais.
Começou a morrer.
Um dia, um tolo entrou no castelo e encontrou o rei sozinho.
E, como era tolo, era simples de espírito. Não viu um rei. Viu apenas um homem sozinho e a sofrer.
E perguntou ao rei:
"O que te aflige, amigo?"
E o rei respondeu:
"Tenho sede, preciso de água para refrescar a garganta."
O tolo pegou num copo que estava ao lado da cama, encheu-o de água e deu-o ao rei.
Quando o rei começou a beber percebeu que a ferida tinha sarado.
Olhou e viu o Santo Graal que tanto procurara a vida inteira.
Voltou-se para o tolo e perguntou:
"Como encontraste o que os meus bravos não conseguiram?"
O tolo respondeu:
"Não sei. Só sabia que estavas com sede."